25/09/2012 09h23 - Atualizado em
18/08/2015 14h05
Estado debate Programa Estadual de Saneamento Rural
Debates e troca de experiências fizeram parte da Primeira Oficina para Elaboração do Programa Estadual de Saneamento Rural. O evento, realizado nessa quarta-feira (19), no Centro de Treinamento Dom João Batista, na Praia do Canto, em Vitória, teve participação de cerca de cem pessoas, entre engenheiros, estudantes e técnicos da área.
O evento foi organizado pela Subsecretaria de Programas Urbanos, ligada à Secretaria de Saneamento, Habitação, Desenvolvimento Urbano (Sedurb), e teve como objetivo discutir diretrizes que ajudarão na confecção do documento que embasará a criação do programa de saneamento rural para o Espírito Santo.
Representante da Funasa, ladeada pelos Engenheiros do Ceará e de Minas Gerais Helder Cortez e Frank Deschamp.
Com cerca de 500 mil pessoas residindo na zona rural, o Estado quer atuar, a partir do segundo semestre de 2013, no melhoramento da destinação de resíduos, esgotamento sanitário e água tratada nas localidades de pequeno porte, adotando medidas que estejam em harmonia com a questão ambiental.
“Ouvir os casos apresentados foi muito animador. Mesmo não saindo daqui com o programa pronto para ser implantado, sabemos que é possível construir algo viável, adaptado à realidade de cada município capixaba. Minas Gerais e Ceará mostram que o sucesso de um projeto é resultado de trabalho e comprometimento e eles, assim como nós, iniciaram suas ações com oficinas como essa daqui”, disse Dalton Ramaldes, subsecretário de Programas Urbanos.
Saúde
Já é comprovado que ações na área de saneamento básico não representam apenas melhorias na infraestrutura, mas também na área da saúde. A alocação dos resíduos de forma correta e o tratamento da água reduzem significativamente o número de doenças endêmicas, como diarreia e ancilostomíase, responsáveis por altos índices de mortalidade em todo Brasil, principalmente nas áreas rurais.
O engenheiro cearense Helder Cortez, responsável pelo sistema de saneamento rural, salientou que, apesar dos estados serem diferentes do ponto de vista geográfico e populacional, temos algo em comum. “A população rural aqui tem as mesmas carências que as do Ceará. Essa oficina já é um grande passo para a construção de algo que vai, como aconteceu no Ceará, mudar as perspectivas de vida de uma população que não tem acesso aos serviços mais básicos de saneamento”, pontuou o engenheiro.
Secretário da Sedurb, Iranilson Casado Pontes.
De acordo com o secretário da Sedurb, Iranilson Casado, que fez a abertura da oficina, é gratificante ver vários órgãos trabalhando em prol de um tema tão relevante, como o saneamento. “Essa mobilização nos incentiva muito. Quando vemos órgãos como Ufes, Cesan, Funasa e demais entidades governamentais ou não, participando, mostra a legitimidade e a amplitude desse debate. O saneamento básico, seja no meio rural ou urbano, é um fator determinante para o desenvolvimento humano”, finalizou o secretário.
Outros órgãos deixaram sua contribuição: o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) debateram temas como tecnologia, meio ambiente e custos.
Informações à Imprensa:
Informações à imprensa:
Eduardo Soares
Assessor de Comunicação Sedurb / Idurb
(27) 3636-5021 (27) 9697-4143
O evento foi organizado pela Subsecretaria de Programas Urbanos, ligada à Secretaria de Saneamento, Habitação, Desenvolvimento Urbano (Sedurb), e teve como objetivo discutir diretrizes que ajudarão na confecção do documento que embasará a criação do programa de saneamento rural para o Espírito Santo.
Representante da Funasa, ladeada pelos Engenheiros do Ceará e de Minas Gerais Helder Cortez e Frank Deschamp.
Com cerca de 500 mil pessoas residindo na zona rural, o Estado quer atuar, a partir do segundo semestre de 2013, no melhoramento da destinação de resíduos, esgotamento sanitário e água tratada nas localidades de pequeno porte, adotando medidas que estejam em harmonia com a questão ambiental.
“Ouvir os casos apresentados foi muito animador. Mesmo não saindo daqui com o programa pronto para ser implantado, sabemos que é possível construir algo viável, adaptado à realidade de cada município capixaba. Minas Gerais e Ceará mostram que o sucesso de um projeto é resultado de trabalho e comprometimento e eles, assim como nós, iniciaram suas ações com oficinas como essa daqui”, disse Dalton Ramaldes, subsecretário de Programas Urbanos.
Saúde
Já é comprovado que ações na área de saneamento básico não representam apenas melhorias na infraestrutura, mas também na área da saúde. A alocação dos resíduos de forma correta e o tratamento da água reduzem significativamente o número de doenças endêmicas, como diarreia e ancilostomíase, responsáveis por altos índices de mortalidade em todo Brasil, principalmente nas áreas rurais.
O engenheiro cearense Helder Cortez, responsável pelo sistema de saneamento rural, salientou que, apesar dos estados serem diferentes do ponto de vista geográfico e populacional, temos algo em comum. “A população rural aqui tem as mesmas carências que as do Ceará. Essa oficina já é um grande passo para a construção de algo que vai, como aconteceu no Ceará, mudar as perspectivas de vida de uma população que não tem acesso aos serviços mais básicos de saneamento”, pontuou o engenheiro.
Secretário da Sedurb, Iranilson Casado Pontes.
De acordo com o secretário da Sedurb, Iranilson Casado, que fez a abertura da oficina, é gratificante ver vários órgãos trabalhando em prol de um tema tão relevante, como o saneamento. “Essa mobilização nos incentiva muito. Quando vemos órgãos como Ufes, Cesan, Funasa e demais entidades governamentais ou não, participando, mostra a legitimidade e a amplitude desse debate. O saneamento básico, seja no meio rural ou urbano, é um fator determinante para o desenvolvimento humano”, finalizou o secretário.
Outros órgãos deixaram sua contribuição: o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) debateram temas como tecnologia, meio ambiente e custos.
Informações à Imprensa:
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Eduardo Soares
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