Nesta terça-feira (09), o subsecretário de Programas Urbanos da Secretaria de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e gerente do projeto Espírito Santo sem Lixão, Carlos Roberto de Lima, se reuniu com técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A reunião aconteceu na sede da Sedurb, com representantes do Serviço de Engenharia de Saúde Pública da Coordenação do Espírito Santo, do Departamento de Engenharia de Saúde Pública da presidência da Funasa, em Brasília.

Participaram os engenheiros Geraldo Sales Chã Filho e Ricardo Moura Ferraz, do Serviço de Engenharia de Saúde Pública da Coordenação do Espírito Santo, e o Analista de Infraestrutura do Departamento de Engenharia de Saúde Pública da presidência da Funasa, Jamaci Avelino do Nascimento Júnior.

O objetivo dos representantes da Funasa foi conhecer detalhes dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos para implantação dos Sistemas Regionais e identificar caminhos que facilitem a compatibilização de recursos da Fundação, destinados a resíduos sólidos, aos municípios integrantes do projeto ‘Espírito Santo sem Lixão’.

“Para formalizar convênios com os municípios, uma das regras exigidas pela Funasa é que a destinação dos resíduos sólidos esteja sendo praticada dentro das normas ambientais com a apresentação de licença de operação emitida por órgão ambiental competente”, explicou o engenheiro do Serviço de Engenharia da Coordenação da Funasa no Espírito Santo, Geraldo Chã.

O analista de Infraestrutura da presidência da Funasa, Jamaci, destacou o pioneirismo da solução proposta pelo ‘Espírito Santo sem Lixão’. “O Espírito Santo é o primeiro estado a apresentar uma proposta concreta para solucionar o problema da destinação final adequada dos resíduos sólidos.

“A reunião foi bastante positiva. Somos pioneiros no País na proposição de um projeto que resolva efetivamente o problema da destinação inadequada do lixo urbano. O próximo passo deverá então ser dado pela Funasa, por meio de Portaria interna do órgão que reconheça no ‘Espírito Santo sem Lixão’ um instrumento que dará legitimidade aos municípios que fazem parte legalmente do projeto para a realização de convênios e obtenção de recursos da Fundação”, explicou Carlos Roberto.

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